Publicação de Roberto Abdalla Machado

Ver perfil de Roberto Abdalla Machado

Pai de 3 / Empreendedor / Eterno Aluno / Curioso sobre a Vida e a Natureza - Father of 3 / Entrepreneur / Eternal Student / Curious about Life and Nature

Dear Curtis Stanley, thank you for sharing this information of great relevance to the environmental market. The discussion on the need to completely remove the free phase must be promoted in a structured and science-based manner, with data and facts that allow us to make a safe and sustainable decision, focused on mitigating risks and preventing migration. Seeking total removal without bringing any kind of benefit to society is unsustainable, from any angle one wants to look at it. ------------------------------------------------------------------------------ Prezado Curtis Stanley, obrigado por compartilhar essa informação de grande relevância para o mercado ambiental. A discussão sobre a necessidade de remoção completa da fase livre deve ser fomentada de maneira estruturada e baseada em ciência, com dados e fatos que nos permitam uma tomada de decisão segura e sustentável, focada na mitigação dos riscos e prevenção da migração. Buscar a remoção total sem que isso traga qualquer tipo de benefício para a sociedade é algo insustentável, sob qualquer ângulo que alguém queira observar. 

Ver perfil de Curtis Stanley

Principal at GSI Environmental Inc. and President/Principal Hydrogeologist at Curt Stanley Consulting Group, LLC

EPA OUST has now clarified the federal UST regulation on free product removal. This clarification can be found at https://lnkd.in/gaS3-fBZ (Question 6). This clarification states (in part) "EPA does not consider that 40 CFR 280.64 requires removal of all measurable free product. EPA considers that the objective of 40 CFR 280.64 is the removal of free product to prevent migration." This is the first Q&A since 1991 that the EPA has posted on assessment and cleanup. A significant amount of work on LNAPL has taken place over the last 20 years, and this clarification builds upon those efforts of ITRC and API.

UST Technical Compendium: Release Investigation, Confirmation, and Corrective Action | US EPA

UST Technical Compendium: Release Investigation, Confirmation, and Corrective Action | US EPA

epa.gov

Leonardo Marquesani

Gerente Técnico na CPEA | Químico Ambiental | Consultor Ambiental | Esp. em Remediação e Gerenciamento de Áreas Contaminadas |

1 a

Perfeito Roberto Abdalla Machado, ótimo ponto! Qualquer remediação ambiental deve ser definida a partir cenários de risco e transporte de contaminantes, especialmente para cases onde há Fase Livre Imiscível. Para isso, algumas estratégias que podem ser definidas: (i) caracterizar bem o 'produto' imiscível (na maioria das vezes é uma mistura complexa, e não um composto individual - precisamos de análises químicas adequadas para caracterização deste produto oleoso - inclusive o levantamento de laboratórios que fazem este tipo de análise de maneira satisfatória), (ii) avaliar o respectivo potencial de volatilização (pressão de vapor da mistura) e se há intrusão de vapores (o que requer estudos e monitoramentos em diferentes períodos para validar este cenário), (iii) avaliar a solubilidade do produto (potencial para mobilização para a fase dissolvida) e (iv) avaliar o potencial de migração no meio físico (transporte), do produto em fase livre que é móvel. São dados mínimos para obtenção de um modelo conceitual adequado.

Leonardo Marquesani

Gerente Técnico na CPEA | Químico Ambiental | Consultor Ambiental | Esp. em Remediação e Gerenciamento de Áreas Contaminadas |

1 a

Outro desafio muito grande, após obtenção dos dados supracitados, é definir os parâmetros físico-químicos e de toxicidade para rodar uma avaliação de risco fidedgna para uma contaminação por 'mix de produtos'. Neste ponto , as premissas em um relatório de ARSH devem ser bem claras pelo consultor ambiental que está conduzindo este estudo.

Ver mais comentários

Entre para ver ou add a comment